Me perdi, várias vezes, na luxúria dos vicios. O hábito prazeroso marcou presença e sempre na mesma sequência deixava de ser hábito, mais tarde ou mais cedo, deixava de ser vício.
Em tempos atuais, nunca encontrei a explicaçao abismada, mas a crença divina me apontava, insessantemente, para a teoria do milagre, ou simplesmente do poder da mente. Afinal de contas, só o autor da asneira poderá emendá la e nem tudo na minha vida, felizmente ou infelizmente, é asneira, nem tudo é milagre!
Vallda
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