Querem me derrubar novamente,
esmiuçar-me a auto-estima...
Querem me tirar a dignidade
mas não sabem que a verdade
um dia vem ao de cima...
Querem me ver bater no fundo
talvez até à morte...
Querem que eu seja cinzas e pó
mas não sabem que quando estou só
eu consigo ser mais forte...
Querem ver-me perder o troféu,
e descer, vencida, do meu pódio...
Querem que eu seja mendiga e infeliz
mas não sabem que sou aprendiz
das consequencias do meu ódio...
Querem me ver sem dignidade
e a entregá-la de bandeja...
Querem tudo sem compaixão
mas não sabem que é em vão
derrubarem me por inveja...
Vallda
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