Vislumbrando o mar, o vento toca no meu rosto lembrando que o tempo vai com ele levando em suas asas os meus dias, desta vida passageira minhas certezas, meus conceitos, minhas virtudes e meus defeitos e nada pode detê-lo. O tempo corre mas há sempre algo que eu sempre guardarei, algo que um dia eu encontrei no acaso. Chamam-lhe destino ou coincidências, para mim é conhecimento adquirido ou aprendizagem ao longo do crescimento e envelhecimento... O vento jamais poderá levar a minha esperança nem o meu desassossego pois encontrei na vossa existência a possibilidade de realizar os meus sonhos e a capacidade de fazer o que é impossível, pois o que eu, como mulher idealizei, a areia, como obstáculo, não vai enterrar porque há vida naquilo que eu construí ao possuir-vos! Vallda
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